Seus desafios
Cidades que resistem a condições climáticas adversas
A resiliência, no contexto das políticas de desenvolvimento regional e urbano, é a capacidade que uma cidade tem de se adaptar a situações adversas, limitar a extensão dos desastres naturais e voltar ao normal o mais rápido possível.
As cidades resilientes são planejadas ou adaptadas para que estejam preparadas para as consequências negativas de crises que afetam regiões inteiras.
A construção urbana inovadora e a reconversão podem ajudar a limitar o impacto econômico, social e ecológico das crises regionais, principalmente em determinados estabelecimentos ou redes (hospitais, redes de aquecimento, etc.).
open_resource conference : Jeff HEBERT - Nouvelle Orléans, USA / Let’s make resilient cities - SUEZ
Crédito: SUEZ group
Uma cidade repleta de recursos para viver bem
da população mundial vive em cidades
Crescimento com respeito ao meio ambiente
Os problemas associados ao crescimento das áreas urbanas só podem ser combatidos com o planejamento das cidades, para que consumam menos, e com a potencialização das sinergias entre consumo e produção.
Antes mesmo de planejar seu crescimento, as cidades devem enfrentar grandes desafios ambientais imediatos (engarrafamentos constantes, poluição atmosférica, gestão de resíduos, abastecimento de água, etc.) para oferecer aos habitantes a qualidade de vida que eles esperam.
70
80
55
Um novo tipo de governança
Governança centralizada: vários países importantes optaram pela centralização, com um centro comum de tomada de decisões, sem distinção entre as autoridades nacionais e locais.
Outros preferiram a descentralização:
- Permite ter vários centros de tomada de decisão relativamente autônomos.
- Baseia-se na transferência da autoridade administrativa e em um controle melhor das decisões tomadas localmente.
No modelo descentralizado, os políticos locais têm mais poder e podem estabelecer formas de governança mais inteligentes e mais bem adaptadas à realidade do território.
- As partes interessadas podem participar; ONGs, empresários e cidadãos podem participar do debate e dos trabalhos realizados pelos diversos órgãos de tomada de decisões.
- É possível criar estruturas inovadoras para gerenciar projetos que transformam a política local (colaborações público-privadas, planejamento da participação de profissionais, presentes ou não no local, mas que possam oferecer aos políticos e autoridades uma nova perspectiva e conhecimentos especializados sobre determinados temas).
Atratividade impulsionada também pela economia
A atratividade aumenta a competitividade. As regiões têm mais possibilidades de serem competitivas quando conseguem atrair novos recursos financeiros.
Desse modo, a atratividade do território tornou-se uma prioridade essencial nas políticas de desenvolvimento.
Uma cidade participativa e inclusiva
Surgiram novas formas de organização urbana que possibilitam a participação de todos os cidadãos nos debates e na tomada de decisões. Portanto, a cidade do futuro precisa ser:
- participativa, já que as pessoas querem participar das decisões públicas e privadas que afetam direta ou indiretamente sua autoridade local; além disso, elas esperam ser consultadas sobre projetos importantes e informadas sobre os progressos e os resultados,
- e inclusiva, garantindo que todos os habitantes participem da vida da cidade e atingindo as metas de redução da brecha social e digital.
